Dar cara nova, por meio de grandes transformações, a um ambiente antigo pode ser uma ótima saída para sua modernização e valorização. Esse é um conceito que vem sendo muito aplicado em condomínios, o retrofit. Uma “cirurgia plástica” feita na estrutura física e tecnológica das áreas comuns e/ou particulares dos condomínios.
Os empreendimentos residenciais realizam a atualização das instalações hidráulicas e elétricas, das fachadas e dos equipamentos das áreas comuns, como por exemplo, os elevadores, mobiliários e sistema de iluminação, que dão lugar ao novo. Essa modernização contribui para que os condomínios adquiram mais valor no mercado imobiliário e reduz a grande distância em relação aos preços dos imóveis novos.
Como surgiu?
O retrofit foi criado na Europa para solucionar um enorme problema: o que fazer com a grande quantidade de edifícios antigos e sem uso? Sem permissão da legislação vigente para substituição do acervo arquitetônico, a opção foi restaurar o que já existia. Dessa forma surgiu a ideia de revitalizar prédios abandonados ou em péssimas condições de uso, preservando o patrimônio histórico e dando um novo sentido aos espaços antigos.
Para arquitetos, urbanistas, construtores, designers e projetistas a referência a esse termo faz parte do dia a dia de suas profissões, aplicando a ele o sentido de renovação sem descaracterização.
A tendência traz uma revitalização aos edifícios, agregando modernidade e novas tecnologias, com designers mais promissores e valorização a essas estruturas. Em alguns casos, o retrofit pode até assegurar ao ambiente uma forma de uso completamente diferente da original, ou seja, modificando totalmente sua finalidade.
Readequação
Um projeto bem executado de retrofit pode até dobrar o valor de um empreendimento. Tudo com a vantagem de ser uma obra sustentável e adaptada aos novos tempos. Essa adaptação pode incluir transformações que variam de acordo com cada condomínio, podendo conter demolição controlada, reforço de estruturas, acabamentos, elementos de proteção solar para a fachada, utilização de energia solar para alimentar os equipamentos das áreas comuns e nas unidades, entre outros.
Os custos com essa modernização são derivados de boa mão de obra para realização do trabalho, de equipe de profissionais experientes que atuem desde o planejamento até a sua execução, aquisição de materiais e produtos, entre outros processos.
Recursos
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Imagem: Freepik
Fonte: Redação Prednews