O número de dívidas condominiais levadas a protesto em cartório disparou no Estado de São Paulo nos últimos anos. Segundo levantamento do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – Seção São Paulo (IEPTB/SP), divulgado pelo Valor Econômico, os casos saltaram de 569 em 2020 para 4.559 em 2024, um aumento superior a 700%. E o ritmo continua acelerado: apenas entre janeiro e março de 2025, foram 1.219 registros.
Esse crescimento está diretamente ligado ao aumento da inadimplência nas taxas condominiais. Um estudo da Superlógica apontou que, em outubro de 2024, o índice nacional de inadimplência chegou a 12,53%. Além disso, o valor médio da taxa subiu quase 9% no período, superando os R$ 900, um reajuste bem acima da inflação registrada. O impacto direto nas contas dos condomínios tem forçado síndicos e administradoras a adotarem medidas mais eficazes de cobrança.
O protesto em cartório tem se mostrado uma alternativa mais rápida que a via judicial, que pode levar anos e gerar altos custos. Quando a dívida é registrada, o proprietário é notificado e tem três dias para quitá-la antes de ter seu nome negativado — o que pode afetar o acesso ao crédito. Essa exposição gera uma pressão imediata para o pagamento, o que explica a taxa de recuperação de crédito: cerca de 40% dos valores protestados em 2024 foram pagos, muitos antes mesmo do registro oficial.
Embora o protesto seja uma ferramenta útil, ele atua apenas na consequência da inadimplência. Para uma gestão condominial verdadeiramente estratégica e sustentável, é fundamental garantir previsibilidade no fluxo de caixa, mesmo diante de atrasos.
Nesse cenário, a Garantia de Receita do Banco HR surge como uma solução completa: o condomínio recebe o valor integral da taxa condominial mensalmente, independentemente de inadimplências, mantendo suas obrigações em dia e evitando a paralisação de serviços essenciais. É segurança para o síndico e tranquilidade para os moradores. Acesse hrdigitalscd.com.br e saiba mais.
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Fonte: Redação PredNews