Arquivos Saúde - Prednews https://prednews.com.br/category/saude/ Seu condomínio bem informado Thu, 25 Apr 2024 16:48:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://prednews.com.br/wp-content/uploads/2021/05/cropped-icone-32x32.png Arquivos Saúde - Prednews https://prednews.com.br/category/saude/ 32 32 Dengue: Condomínios têm importante papel no combate https://prednews.com.br/dengue-condominios-tem-importante-papel-no-combate/ https://prednews.com.br/dengue-condominios-tem-importante-papel-no-combate/#respond Thu, 25 Apr 2024 13:28:00 +0000 https://prednews.com.br/?p=2492 O estado de São Paulo alcançou 60 mortes por dengue em 2024, com 154 óbitos em investigação, segundo os dados do painel de monitoramento do governo estadual. Uma força-tarefa vem sendo feita para exterminar focos do mosquito transmissor e os condomínios – local compartilhado por tantas pessoas – têm papel de extrema importância nessa empreitada. […]

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O estado de São Paulo alcançou 60 mortes por dengue em 2024, com 154 óbitos em investigação, segundo os dados do painel de monitoramento do governo estadual. Uma força-tarefa vem sendo feita para exterminar focos do mosquito transmissor e os condomínios – local compartilhado por tantas pessoas – têm papel de extrema importância nessa empreitada.

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios (AABIC) tem intensificado o alerta sobre a importância da prevenção dentro desses espaços coletivos. A entidade congrega as maiores administradoras de condomínios do país e é responsável por 53% de sua gestão, só na Grande São Paulo.

“Os condomínios, com sua densidade populacional e estrutura física complexa, representam um desafio no combate à dengue. Áreas comuns, como jardins, piscinas, caixas d’água e até mesmo apartamentos desocupados, podem se tornar locais propícios para a reprodução do mosquito”, diz o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Júnior.

A responsabilidade de combater os focos de dengue dentro dos condomínios é compartilhada entre moradores, síndicos, administradoras e equipes de manutenção. “Ações simples, como a eliminação de recipientes que acumulam água, a limpeza regular de áreas comuns e o monitoramento de pontos de possível proliferação, são cruciais para evitar a disseminação do mosquito”, explica.

Realize inspeções para evitar água parada nas áreas comuns

Mantenha o escoamento de água desobstruído e sem depressões que permitam o acúmulo de água nas lajes, calhas e marquises, mantendo-os sempre limpos.

Outro ponto principal é realizar uma varredura no fosso do elevador. O local é um dos favoritos do mosquito Aedes Aegypti, por também acumular água. Além disso, o inseto, ao procriar, acessa os andares. Na prática, o fato de não voar grandes altitudes não impossibilita que ele chegue até locais mais altos. O mosquito consegue transitar pelo elevador e, assim, subir em todos os andares.

As garagens também são áreas propícias para a procriação do mosquito. Neste caso, recomenda-se inspecionar os ralos externos e canaletas de drenagens para água das chuvas.

Espaço de lazer

Caso o condomínio tenha uma piscina, é preciso redobrar a atenção. Além de realizar o tratamento adequado da água, guarde em um espaço fechado ou cubra os objetos que podem acumular água parada, como por exemplo, espreguiçadeiras, cadeiras e guarda-sol.

Os brinquedos do playground também devem ser constantemente monitorados para evitar que se transformem em potenciais criadouros. Sanitários que não são utilizados diariamente, como os de salão de festas ou da piscina, precisam ser vistoriados, assim como acionar a descarga semanalmente.

Dentro do apartamento

A eliminação de possíveis focos começa nas varandas dos imóveis, especialmente com a verificação de vasos de plantas. A orientação é que os pratos sejam furados ou preenchidos com areia.

Comedouros de animais precisam estar constantemente limpos.

Disseminação de informações

Para fortalecer a batalha contra a dengue, é recomendado que o síndico disponibilize aos moradores e funcionários material informativo de prevenção contra o mosquito da dengue nos elevadores e quadro de avisos, explicando as boas práticas que devem ser adotadas nas residências e áreas comuns do prédio.

Além disso, o recomendado é que os condomínios façam inspeções periódicas que devem ser realizada pela equipe de funcionários nas áreas comuns, eliminando os possíveis focos.

“Diante do crescente desafio representado pelos focos de dengue nos condomínios, a AABIC reforça a importância da união de esforços e da adoção de medidas proativas para garantir um ambiente seguro e saudável para todos os moradores. A prevenção é a melhor arma nessa batalha contra a dengue e cabe a cada um fazer a sua parte”, ressalta.

Imagem: Freepik

Fonte: Novo Momento

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Mau cheiro: como o odor de animais de estimação pode afetar a convivência em condomínios https://prednews.com.br/mau-cheiro-como-o-odor-de-animais-de-estimacao-pode-afetar-a-convivencia-em-condominios/ https://prednews.com.br/mau-cheiro-como-o-odor-de-animais-de-estimacao-pode-afetar-a-convivencia-em-condominios/#respond Thu, 28 Mar 2024 12:32:00 +0000 https://prednews.com.br/?p=2452 A presença de animais de estimação em condomínios é uma realidade cada vez mais comum. Seja um simpático cãozinho ou um adorável gato, esses companheiros peludos trazem alegria para muitos lares. No entanto, junto com essa alegria, vem um desafio que pode afetar a harmonia da convivência condominial: o mau cheiro. O mau odor associado […]

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A presença de animais de estimação em condomínios é uma realidade cada vez mais comum. Seja um simpático cãozinho ou um adorável gato, esses companheiros peludos trazem alegria para muitos lares. No entanto, junto com essa alegria, vem um desafio que pode afetar a harmonia da convivência condominial: o mau cheiro.

O mau odor associado aos animais de estimação pode surgir de várias fontes, incluindo urina, fezes e o próprio pelo dos animais. Quando não adequadamente controlado, esse odor pode se tornar incômodo não apenas para os donos dos animais, mas também para os vizinhos em um condomínio.

Impacto na convivência

O mau cheiro proveniente dos animais de estimação pode causar desconforto e até mesmo conflitos entre os moradores de condomínios. Vizinhos podem se sentir incomodados com o odor que invade corredores, elevadores e áreas comuns, o que pode levar a reclamações e prejudicar as relações entre os condôminos.

Além disso, o mau cheiro também pode afetar o valor do imóvel e a capacidade de venda ou aluguel de unidades dentro do condomínio. Isso porque ninguém deseja adquirir ou habitar um espaço que constantemente exala odores desagradáveis.

Possíveis soluções 

A boa notícia é que, existem várias medidas que os proprietários de animais de estimação podem adotar para evitar que o mau cheiro se torne um problema:

1. Higiene regular: Manter uma rotina de limpeza adequada é fundamental. Isso inclui a limpeza diária de caixas de areia para gatos, o recolhimento imediato de fezes e a higienização frequente de áreas onde os animais costumam ficar.

2. Treinamento adequado:Treinar os animais para fazer suas necessidades em locais específicos e ensiná-los bons hábitos de higiene pode reduzir significativamente o mau odor.

3. Produtos neutralizadores de odores:Utilizar produtos específicos para neutralizar odores, como desodorizadores de ambiente e removedores de manchas, pode ajudar a manter o ar fresco e limpo.

4. Consultar um veterinário: Às vezes, o mau cheiro pode ser um sinal de problemas de saúde em animais de estimação. Consultar regularmente um veterinário pode ajudar a identificar e tratar qualquer condição subjacente que possa estar contribuindo para o odor.

Embora a presença de animais de estimação traga muitas alegrias para os moradores de condomínios, é importante reconhecer e lidar com os desafios associados ao mau cheiro que esses animais podem gerar. Com uma combinação de cuidados é possível resolver o mau cheiro e promover uma convivência harmoniosa entre todos os condôminos.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Chuvas: cuidados essenciais no condomínio https://prednews.com.br/chuvas-cuidados-essenciais-no-condominio/ https://prednews.com.br/chuvas-cuidados-essenciais-no-condominio/#respond Mon, 11 Mar 2024 14:11:52 +0000 https://prednews.com.br/?p=2423 Com a chegada da temporada de chuvas, é importante que os moradores e a gestão do condomínio estejam atentos e preparados para enfrentar os desafios que esse período pode trazer.  Para moradores: Para síndico(a): Imagem: Freepik Fonte: Redação Prednews

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Com a chegada da temporada de chuvas, é importante que os moradores e a gestão do condomínio estejam atentos e preparados para enfrentar os desafios que esse período pode trazer. 

Para moradores:

  • Não jogue lixo ou entulho em locais inadequados, pois isso pode obstruir os sistemas de escoamento e contribuir para enchentes.
  • Não deixe janelas e vidros das unidades abertos quando não tiver ninguém em casa. Isso pode evitar possíveis alagamentos nos apartamentos.
  • Possua lanternas, velas ou luzes de emergência em sua unidade, pois neste período é muito comum quedas de energia. Se houver queda de energia e você estiver no elevador, mantenha a calma e aguarde o resgate com segurança. 
  • Fique atento aos ambientes com água acumulada, principalmente, os pratos de plantas. O ideal é manter o ambiente sempre limpo e seco para evitar a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito da Dengue. 
  • Inspecione regularmente as instalações da sua unidade, pois vazamentos e infiltrações são comuns nesta época. Caso dentifique algum problema, comunique a situação ao síndico ou a administradora de condomínio.
  • Oriente as crianças a não brincar em áreas molhadas ou durante as chuvas nas áreas comuns e no playground do condomínio.

Para síndico(a):

  • Oriente os moradores sobre não se abrigarem em áreas de risco, como próximo a árvores ou em locais sujeitos a deslizamentos de terra. Além disso, é necessário estar atento aos avisos meteorológicos e, caso haja necessidade, seguir as orientações das autoridades locais quanto a possíveis evacuações ou medidas preventivas.
  • Revise todos os quadros de elétrica.
  • É essencial garantir a manutenção adequada das instalações do condomínio, verificando regularmente o estado dos telhados, calhas e sistemas de drenagem para evitar possíveis infiltrações e alagamentos. 
  • Verifique a saúde das árvores, arbustos e, caso necessário, solicite as devidas podas na prefeitura.
  • Revise o sistema de segurança abastecido pelo gerador, além dos portões, se o sistema elétrico/eletrônico está protegido das chuvas.
  • Faça revisão geral do gerador. 

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Agente de saúde poderá entrar em imóvel desabitado para combater dengue https://prednews.com.br/agente-de-saude-podera-entrar-em-imovel-desabitado-para-combater-dengue/ https://prednews.com.br/agente-de-saude-podera-entrar-em-imovel-desabitado-para-combater-dengue/#respond Thu, 07 Mar 2024 16:49:27 +0000 https://prednews.com.br/?p=2416 A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (21) projeto de lei que permite aos agentes públicos de saúde entrar em imóveis não habitados para realizar ações de saneamento. Apresentado pelo senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), o PL 3.169/2023 especifica que a medida não caracteriza o crime de violação de domicílio. A matéria recebeu […]

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (21) projeto de lei que permite aos agentes públicos de saúde entrar em imóveis não habitados para realizar ações de saneamento. Apresentado pelo senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), o PL 3.169/2023 especifica que a medida não caracteriza o crime de violação de domicílio. A matéria recebeu voto favorável do senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e seguiu para votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto foi lido na CAS pelo senador Paulo Paim (PT-RS).

O PL 3.169/2023 altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940) para inserir, entre as situações que não se enquadram como violação de domicílio, o ingresso de agentes de saúde para realizar ações de saneamento, no caso de imóvel não habitado.

Segundo Astronauta Marcos Pontes, eventualmente os agentes públicos deixam de cumprir seu dever funcional de realizar ações de saneamento pelo receio de incorrer no crime de violação de domicílio.

“Sentimos a necessidade de explicitar a possibilidade de os agentes de saúde promoverem as ações que lhes incumbem, sem que haja qualquer receio de sua parte”, explica o autor do projeto.

Izalci lembra, no relatório, que o Brasil enfrenta, de forma recorrente, epidemias de dengue e outras doenças, cujo combate demanda ações sanitárias nas residências. Na opinião do relator, o projeto contribui para a saúde pública porque “visa a aumentar a segurança jurídica dos agentes de saúde pública em sua atuação profissional em imóveis não habitados – buscando ativamente e eliminando vetores de doenças transmissíveis, como o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Zika, chicungunha e febre amarela”.

Imagem: Freepik

Fonte: Agência Senado

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Controle de pombos e morcegos https://prednews.com.br/controle-de-pombos-e-morcegos/ https://prednews.com.br/controle-de-pombos-e-morcegos/#respond Fri, 16 Feb 2024 13:02:00 +0000 https://prednews.com.br/?p=2385 A presença de pombos e morcegos é comum em condomínios e incomoda muita gente. Porém, apesar de acontecer com frequência e representarem riscos à saúde do homem, perante a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/98),  esses animais não podem ser exterminados. Nesse caso, moradores e funcionários devem adotar algumas precauções e estratégias de […]

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A presença de pombos e morcegos é comum em condomínios e incomoda muita gente. Porém, apesar de acontecer com frequência e representarem riscos à saúde do homem, perante a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/98),  esses animais não podem ser exterminados. Nesse caso, moradores e funcionários devem adotar algumas precauções e estratégias de controle.  

Entre as explicações para que o aparecimento desses animais seja cada vez mais comum estão a falta de predadores, a abundância de alimentos e abrigo nas áreas urbanas. Com essas facilidades, eles conseguiram se adaptar às cidades. 

Tanto o pombo, quanto o morcego podem causar doenças respiratórias, que são provocadas pela inalação da poeira das fezes secas. Esses animais também são portadores de fungos que causam a histoplasmose, uma infecção que atinge o sistema nervoso, causando dores de cabeça, visão turva e agitação. A salmonelose, uma infecção intestinal, é outro mal provocado pela ingestão de alimentos contaminados pelo excremento.

Respirar fragmentos dos dejetos do pombo também pode provocar criptococose, que dá tosse, febre e falta de ar. Por isso, para fazer a limpeza de locais com esses excrementos, além de umedecer as fezes para evitar seu esfarelamento, a pessoa deve estar protegida com máscara e luvas. A acidez das fezes dos pombos podem ainda estragar madeira, forros, pintura de veículos, vigas de telhado; e suas penas podem entupir calhas e ralos. 

A raiva, transmitida pela mordida do morcego, deve ser uma das principais preocupações ao se deparar com o animal. O Corpo de Bombeiros ou a Polícia Ambiental devem ser acionados nos casos de entrada de morcegos no condomínio e ameaça aos moradores e funcionários. 

Para afastar os morcegos, a dica é cobrir as fendas e colocar naftalina em seus abrigos. Esse produto exala um vapor que irrita a mucosa do animal e deverá repelir ele do local. É possível ainda utilizar um gel, econômico e de fácil manuseio, que impede que os morcegos pousem nas superfícies onde são aplicadas o produto. Vale ressaltar que esse gel não é tóxico para as pessoas e animais, assumindo apenas a função de repelente. 

Já para distanciar os pombos do condomínio, o ideal é controlar o abrigo e alimentos disponíveis para essas aves. Existem ainda dispositivos encontrados no mercado que impedem o pouso dos animais, como por exemplo, graxas e folhas de alumínio, que ao refletir a luz, incomodam os olhos dos pombos; fios de nylon tensionados nos beirais dos telhados e telas que devem ser instaladas em locais onde as aves possam construir ninhos. 

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Aumento de casos de dengue no Brasil preocupa autoridades https://prednews.com.br/aumento-de-casos-de-dengue-no-brasil-preocupa-autoridades/ https://prednews.com.br/aumento-de-casos-de-dengue-no-brasil-preocupa-autoridades/#respond Wed, 31 Jan 2024 16:06:20 +0000 https://prednews.com.br/?p=2354 O Brasil enfrenta um início de ano preocupante com o significativo aumento nos casos de dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. As estatísticas indicam que diversos estados estão sendo afetados, demandando a atenção das autoridades de saúde e a mobilização da população para combater a proliferação do vetor. Os números divulgados pelos órgãos […]

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O Brasil enfrenta um início de ano preocupante com o significativo aumento nos casos de dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. As estatísticas indicam que diversos estados estão sendo afetados, demandando a atenção das autoridades de saúde e a mobilização da população para combater a proliferação do vetor.

Os números divulgados pelos órgãos de saúde revelam um crescimento exponencial nos casos de dengue em janeiro de 2024. Diversos fatores contribuem para esse aumento, incluindo as condições climáticas favoráveis à reprodução do mosquito e a negligência em relação às medidas preventivas.

Entre os ambientes propícios para a reprodução do Aedes aegypti, os condomínios residenciais merecem atenção especial. A concentração de pessoas e a quantidade de locais onde o mosquito pode se reproduzir pode tornar esses locais potenciais focos de infestação.

Medidas preventivas nos condomínios

Para combater a proliferação do mosquito transmissor da dengue, é essencial que moradores, síndicos e administradores de condomínios adotem medidas eficazes. Algumas dicas incluem:

1. Eliminação de possíveis criadouros: Verificar e eliminar recipientes que acumulam água parada, como vasos de plantas, calhas entupidas, pneus velhos e outros objetos que possam se tornar criadouros do mosquito. 

2. Manutenção de áreas comuns: Realizar a manutenção adequada de piscinas, evitando acúmulo de água parada. Garantir que áreas de lazer estejam livres de objetos que possam acumular água.

3. Conscientização da comunidade: Promover campanhas de conscientização sobre a importância da prevenção e da eliminação de criadouros. Incentivar a denúncia de possíveis focos do mosquito.

4. Parcerias com órgãos públicos: Estabelecer parcerias com órgãos públicos de saúde para realizar ações conjuntas de combate à dengue.

Diante do cenário alarmante, é crucial que a população esteja ciente da importância de adotar medidas preventivas para combater a dengue. Nos condomínios, a colaboração de todos é essencial para eliminar possíveis focos do mosquito transmissor e contribuir para a redução dos casos. A conscientização e a ação conjunta são as principais armas nessa batalha contra a dengue, visando a saúde coletiva e o bem-estar de todos.

Outras doenças

Além da dengue, o mosquito Aedes Aegypti é responsável pela transmissão da febre chikungunya e do vírus da zika. A Febre Chikungunya, assim como a dengue, é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Seus sintomas são febre alta, intensas dores nas articulações de todo o corpo. Também pode ocorrer dor de cabeça, nos músculos e manchas avermelhadas na pele. Esses sintomas surgem de dois a dez dias após a picada do mosquito. 

O Zika também é um vírus transmitido pelo Aedes Aegypti. Seus sintomas são febre baixa, dor de cabeça, manchas vermelhas na pele, coceira, vermelhidão nos olhos, dores leves nas articulações; e menos frequentes a pessoa infectada pode ter inchaço no corpo, tosse, vômitos e dor de garganta. Os estudos que ligam a microcefalia (o crânio e o cérebro da criança são menores do que os de outras crianças na mesma faixa etária) em bebês ao vírus exigem uma atenção especial das gestantes.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Dengue: período chuvoso acende alerta para cuidados com a doença https://prednews.com.br/dengue-periodo-chuvoso-acende-alerta-para-cuidados-com-a-doenca/ https://prednews.com.br/dengue-periodo-chuvoso-acende-alerta-para-cuidados-com-a-doenca/#respond Thu, 28 Dec 2023 13:29:00 +0000 https://prednews.com.br/?p=2314 O período chuvoso traz um alerta importante para os cuidados com a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, transmissor do vírus da dengue. A concentração de pessoas e a quantidade de locais onde o Aedes Aegypti  pode se reproduzir fazem do condomínio um cenário favorável para a proliferação da doença. A dengue Entre os sintomas da […]

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O período chuvoso traz um alerta importante para os cuidados com a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, transmissor do vírus da dengue. A concentração de pessoas e a quantidade de locais onde o Aedes Aegypti  pode se reproduzir fazem do condomínio um cenário favorável para a proliferação da doença.

A dengue

Entre os sintomas da dengue estão febre alta, manchas e erupções na pele, dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos; perda do paladar e apetite, dores musculares e nas articulações, dor de cabeça, indisposição, cansaço, enjôos, vômitos, entre outros. A doença pode evoluir, assumir uma forma mais grave com risco de morte, com sangramentos e queda de pressão arterial. É a chamada dengue hemorrágica. 

Diante de todas essas ameaças, é importante estar atento à limpeza das áreas comuns e das unidades. Não dá para descuidar de objetos e locais que podem acumular água (garrafas, vasos de plantas, bebedouro dos animais, calhas, ralos e outros), ainda que em pequena quantidade. Se o condomínio possui alguma unidade está fechada, é necessário que o proprietário desloque-se até a mesma e verifique locais como os aparelhos sanitários, caixas de descarga sem tampa e sem uso diário, além dos demais objetos que podem concentrar água e atrair o mosquito. 

Usar telas de proteção e colocar sal semanalmente em ralos externos, internos e canaletas; fechar bem os sacos de lixo e mantê-los longe do alcance de animais; verificar semanalmente se existe acúmulo de água no fosso do elevador, providenciando o escoamento por bombeamento; efetuar o tratamento de cloro nas piscinas com ou sem uso frequente, eliminar recipientes descartáveis com o correto acondicionamento no lixo; são outras dicas para afastar o Aedes Aegypti do condomínio.

Outras doenças

Além da dengue, o mosquito Aedes Aegypti é responsável pela transmissão da febre chikungunya e do vírus da zika. A Febre Chikungunya é uma doença com casos identificados no Brasil há pouco mais de três anos. Ela, assim como a dengue, é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Seus sintomas são febre alta, intensas dores nas articulações de todo o corpo. Também pode ocorrer dor de cabeça, nos músculos e manchas avermelhadas na pele. Esses sintomas surgem de dois a dez dias após a picada do mosquito. 

O Zika também é um vírus transmitido pelo Aedes Aegypti. Seus sintomas são febre baixa, dor de cabeça, manchas vermelhas na pele, coceira, vermelhidão nos olhos, dores leves nas articulações; e menos frequentes a pessoa infectada pode ter inchaço no corpo, tosse, vômitos e dor de garganta. Os estudos que ligam a microcefalia (o crânio e o cérebro da criança são menores do que os de outras crianças na mesma faixa etária) em bebês ao vírus exigem uma atenção especial das gestantes.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Casos de Covid-19 voltam a crescer no Brasil https://prednews.com.br/casos-de-covid-19-voltam-a-crescer-no-brasil/ https://prednews.com.br/casos-de-covid-19-voltam-a-crescer-no-brasil/#respond Thu, 21 Dec 2023 14:09:39 +0000 https://prednews.com.br/?p=2300 O número de casos registrados de Covid-19 voltou a subir em diversas regiões do Brasil. Diante desse cenário, as autoridades alertam à população para a importância de reforçar os cuidados com a doença e recomendam que as pessoas mantenham a vacinação em dia, completando o ciclo de imunização contra o vírus. Cuidados contra a Covid-19: […]

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O número de casos registrados de Covid-19 voltou a subir em diversas regiões do Brasil. Diante desse cenário, as autoridades alertam à população para a importância de reforçar os cuidados com a doença e recomendam que as pessoas mantenham a vacinação em dia, completando o ciclo de imunização contra o vírus.

Cuidados contra a Covid-19:

  • Lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool em gel 70%. 
  • Cubra nariz e boca com lenço ou com o braço ao tossir ou espirrar.
  • Se estiver doente, evite contato físico com outras pessoas e fique em casa até melhorar. 
  • Evite tocar olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas. Ao tocar, lave sempre as mãos com água e sabão.
  • Evite aglomerações e mantenha os ambientes ventilados.

Para a administração do condomínio, também é importante reforçar algumas precauções:

Limpeza regular: Reforce o esquema de limpeza e desinfecção de superfícies de contato frequente, como corrimãos e maçanetas.

Comunicação transparente: Mantenha os moradores e funcionários informados sobre as diretrizes de prevenção e as medidas adotadas pelo condomínio.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Bem-estar dos funcionários do condomínio https://prednews.com.br/bem-estar-dos-funcionarios-do-condominio/ https://prednews.com.br/bem-estar-dos-funcionarios-do-condominio/#respond Fri, 15 Dec 2023 13:52:00 +0000 https://prednews.com.br/?p=2291 A administração condominial tem relação direta com gestão de Recursos Humanos, para integrar funcionários e captar melhor suas habilidades, visando o bem-estar e a segurança de todos no ambiente de trabalho. Com o intuito de promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo, destacamos algumas boas práticas de gestão que contribuem para o bom funcionamento […]

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A administração condominial tem relação direta com gestão de Recursos Humanos, para integrar funcionários e captar melhor suas habilidades, visando o bem-estar e a segurança de todos no ambiente de trabalho.

Com o intuito de promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo, destacamos algumas boas práticas de gestão que contribuem para o bom funcionamento do condomínio:

Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): Garanta o uso adequado de EPIs, como máscaras, luvas e demais itens conforme a natureza das atividades desempenhadas.

Comunicação aberta: Mantenham uma comunicação transparente, esclarecendo expectativas, metas e feedbacks de forma clara e construtiva.

Capacitação contínua: Incentivem a busca por conhecimento e o aprimoramento profissional, proporcionando oportunidades de capacitação e treinamento.

Organização de normas e rotinas: Assegure-se de que os horários de trabalho, escalas, intervalos para almoço e períodos de descanso de cada colaborador sejam claramente definidos. Além disso, estabeleça diretrizes específicas para garantir que todos estejam informados sobre as normas do condomínio e saibam como agir em interações com os moradores e em situações particulares.

Promoção do bem-estar: Estejam atentos ao bem-estar físico e emocional dos colaboradores, promovendo ações que contribuam para um ambiente equilibrado e saudável.

Feedback construtivo: Ofereçam feedbacks de maneira construtiva, apontando tanto pontos positivos quanto oportunidades de melhoria, visando o crescimento individual e coletivo.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Dedetização ideal: duas vezes por ano https://prednews.com.br/dedetizacao-ideal-duas-vezes-por-ano/ https://prednews.com.br/dedetizacao-ideal-duas-vezes-por-ano/#respond Thu, 30 Nov 2023 13:29:58 +0000 https://prednews.com.br/?p=2261 Mesmo sem exigência prevista em lei, síndico pode ser responsabilizado se prédio for tomado por pragas Baratas, aranha e toda a sorte de insetos voadores e rastejantes podem tomar conta de um condomínio se a dedetização não estiver em dia. E eles fazem um estrago. Para evitar esse desgosto, é recomendado que o prédio receba […]

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Mesmo sem exigência prevista em lei, síndico pode ser responsabilizado se prédio for tomado por pragas

Baratas, aranha e toda a sorte de insetos voadores e rastejantes podem tomar conta de um condomínio se a dedetização não estiver em dia. E eles fazem um estrago. Para evitar esse desgosto, é recomendado que o prédio receba veneno ao menos duas vezes por ano, com reforço no verão.

O advogado condominial Guto Germano afirma que não há uma lei federal sobre o tema e que cada Estado ou município pode ter uma regra própria.

Na Capital paulista, por exemplo, não há uma especificação.

“Existe um senso comum que pelo menos duas ou três vezes ao ano seja feita uma inspeção para dedetizar o condomínio. Isso pode variar de acordo com as condições de cada condomínio. Por exemplo, para condomínios próximos a córregos e terrenos baldios, talvez o período entre uma dedetização e outra, precise ser menor.”

AVALIAÇÃO

Segundo o especialista, é importante que a empresa responsável pelo serviço avalie de quanto em quanto tempo é necessário repetir o serviço. “O síndico também deve sempre pedir o certificado, para que o condomínio fique resguardado em uma inspeção da vigilância sanitária”, diz.

Germano explica que o síndico pode até mesmo ser responsabilizado, caso o prédio seja tomado por pragas. “Às vezes, por uma questão financeira, o síndico acaba deixando esse serviço em segundo plano, mas é importante que os moradores sejam comunicados da situação. Em assembleia, os condôminos podem discutir a situação e se necessário, fazer um rateio para custear com as despesas.”

Consultor e responsável pela Syndike Consultoria Condominial, Antonio Carlos Barbosa diz que é importante alertar os moradores sobre o dia em que será realizada a dedetização, até para evitar acidentes com crianças e animais de estimação. Também recomenda que os condôminos façam a dedetização em seus apartamentos.

“O inseto, o animal peçonhento, vai aonde não tem veneno, que seria o interior das unidades que não foram dedetizadas.”

Barbosa diz que é importante fazer o reforço cerca de 90 dias após a dedetização. “É previsto esse repasse de novembro até o Carnaval”, diz o consultor.

Portanto, a hora de acabar com as pragas é agora.

Imagem: Freepik

Fonte: Todo Dia

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