A prática dessa atividade foi intensificada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que interfere no manejo inadequado dos resíduos, por meio de hábitos de consumo sustentáveis e redução da geração desses resíduos. A lei também funciona como um incentivo da reciclagem e da reutilização dos resíduos.

Na coleta seletiva, os materiais são separados em lixeiras identificadas pela cor e pelo tipo de material que cada uma pode receber. O vermelho para plástico, o verde para vidro, o azul para papel e o amarelo para metais.

Coleta seletiva em condomínios

Em condomínios, a coleta seletiva pode ser implantada com um plano de ação que facilitará o entendimento de todos sobre as regras desse sistema, além de um grupo responsável pelo andamento dos itens pontuados no plano.

A comunicação e a conscientização são os primeiros passos para que a coleta seletiva funcione com eficácia. Em assembleias ou reuniões com os condôminos, a coleta seletiva deve ser discutida para que a opinião de todos seja ouvida e que aspectos como local e condições adequadas sejam analisados.

Utilizar todos os canais de comunicação para atingir os diferentes públicos dentro do condomínio permitirá que todas as etapas de implementação da coleta seletiva sejam informadas aos moradores e funcionários. 

Sacos de lixo com cores diferenciadas podem ser distribuídos para que os condôminos não se confundam na separação dos materiais, publicações com orientações e sugestões devem ser espalhadas pelo condomínio e a equipe deve estar treinada para sanar as dúvidas que surgirem no decorrer do processo. 

A continuidade do plano de ação deve ser informada aos condôminos para que eles percebam os efeitos da coleta seletiva e se sintam motivados a continuar selecionando os resíduos produzidos.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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Para detalhar alguns dos conceitos que estarão presentes no design de interiores e no emprego da tecnologia, separamos algumas “previsões” para o próximo ano.

Neste novo post, vamos destacar as principais tendências que prometem definir o cenário do design de apartamentos modernos. 

Se você está ansioso para renovar seu espaço ou simplesmente curioso para saber o que o futuro reserva para o mundo da decoração, continue lendo este conteúdo da uCondo para descobrir as inspirações e ideias que moldarão o estilo de vida residencial em 2024. 

Tecnologia e inovação estão entre as tendências para apartamentos em 2024.

Design biophilic e natureza indoor
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Em 2024, uma das tendências na decoração de apartamentos será a utilização do design biophilic e a integração da natureza indoor nos espaços residenciais. 

Essa abordagem inovadora transforma visualmente os ambientes e promove benefícios significativos para o bem-estar e a qualidade de vida dos moradores.

O Design Biophilic incorpora elementos da natureza no design de interiores, buscando criar ambientes que reflitam a conexão entre os seres humanos e o mundo natural. 

Em 2024, o design de interiores deve abraçar esta possibilidade, trazendo plantas, texturas orgânicas e materiais naturais para dentro de casa. 

A presença de vegetação não se limitará apenas às típicas plantas de interior; jardins verticais, paredes “verdes” e até mesmo sistemas de cultivo indoor podem se tornar comuns, proporcionando uma experiência imersiva.

A Natureza Indoor, por sua vez, também é um conceito semelhante, que vai além das típicas plantas decorativas. 

Em 2024, essa tendência se estenderá a elementos como fontes de água, paredes vivas e até mesmo a replicação de paisagens naturais específicas, criando ambientes que convidam à contemplação e ao relaxamento. 

A ênfase na natureza não se restringirá apenas aos espaços de convivência; quartos, cozinhas e banheiros também serão transformados em oásis de serenidade, promovendo um equilíbrio entre o estilo de vida moderno e a tranquilidade da natureza.

A paleta de cores para decoração
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Todo ano, designers de todo o mundo aguardam ansiosos pela definição da cor do ano pela Pantone, a autoridade global na inspiração de cores desde 1963.

Neste ano, a cor escolhida é o Peach Fuzz, uma cor de pêssego que segundo a marca, demonstra gentileza, conforto e acolhimento.

A Pantone destacou que esta cor deve aquecer e iluminar ambientes, criando uma “onda” de transformação no mundo do design e decoração.

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Qual a cor da Pantone para 2024?
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A cor escolhida pela Pantone como cor do ano para 2024 é o Peach Fuzz, uma cor de pêssego com tom empático, que traz uma sensação de gentileza, conforto e acolhimento.

De acordo com a Pantone, a cor é sutilmente sensual e exprime o desejo de se nutrir e de nutrir os outros. A marca destacou ainda que o tom de pêssego tem ar gentil e aveludado, com uma aura cativante que enriquece a mente, o corpo e o espírito.

“Buscando um tom que refletisse nosso desejo inato por proximidade e conexão, escolhemos uma cor radiante que expressa calorosamente a elegância e a modernidade. Uma cor que ressoa com gentileza compassiva oferecendo um abraço, faz a conexão sem esforço entre o que é jovial com o que é atemporal.” destacou Leatrice Eiseman, diretora executiva da Pantone Color Institute.

Iluminação moderna e personalizada
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A iluminação moderna e personalizada é outra tendência marcante que deve estar ainda mais presente no ano de 2024. Mais do que simples fontes de luz, os sistemas de iluminação estão se transformando em elementos de design versáteis e expressivos;

Essa mudança proporciona não apenas funcionalidade, mas também uma experiência estética e emocional aos espaços residenciais.

A tendência da Iluminação Moderna destaca-se por sua fusão de design contemporâneo e tecnologia avançada. Espera-se que luminárias e lustres adotem formas inovadoras e materiais futuristas, criando pontos focais que são verdadeiras obras de arte luminosas. 

A utilização de LED, sistemas de iluminação inteligente e a integração com dispositivos conectados permitirão a criação de ambientes dinâmicos, adaptáveis a diferentes atividades e momentos do dia.

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Como funciona a automação de iluminação?
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A automação de iluminação é um recurso que permite controlar as luzes em um ambiente de forma automatizada, proporcionando maior conveniência, eficiência energética e personalização. 

Existem várias tecnologias e sistemas disponíveis para implementar a automação de iluminação, e o funcionamento pode variar dependendo do sistema escolhido. 

Abaixo, separamos os principais componentes e métodos comuns de automação de iluminação:

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Sensores de Movimento: Sensores de movimento são dispositivos que detectam a presença de pessoas em um ambiente. Quando movimento é detectado, o sensor aciona a iluminação, desativando-a automaticamente quando não há mais movimento. Essa abordagem é comumente usada para corredores, banheiros e áreas de pouco tráfego.
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Sistemas de Controle por Smartphone: Muitos sistemas de automação de iluminação permitem que os usuários controlem as luzes remotamente por meio de controles remotos ou aplicativos em smartphones ou tablets. Essa flexibilidade permite ajustar a iluminação de qualquer lugar com conexão à internet.
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Programação Horária: A automação de iluminação também pode ser baseada em programação horária. Os usuários podem configurar horários específicos para ligar ou desligar as luzes automaticamente, imitando a presença de pessoas em casa, mesmo quando estão ausentes.
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Sistemas de Automação Residencial (Domótica): Sistemas de automação residencial mais avançados permitem a integração de diversos dispositivos, incluindo iluminação, em um sistema central. Plataformas como o Google Home, Amazon Alexa e Apple HomeKit permitem a criação de cenários personalizados, onde a iluminação pode ser ajustada em conjunto com outros dispositivos, como termostatos, persianas e sistemas de segurança.
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Sensores de Luz Ambiente: Sensores de luz ambiente ajustam a intensidade da iluminação com base nas condições de luz natural no ambiente. Isso ajuda a otimizar o uso de luz artificial, economizando energia quando a luz natural é suficiente.

Sustentabilidade com criatividade
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Outra tendência que ganha destaque, tanto para a decoração quanto para a tecnologia, é a abordagem sustentável, aliada à criatividade, proporcionando beleza estética e um impacto positivo no meio ambiente. 

A integração de práticas sustentáveis e a reciclagem de materiais desempenham papéis fundamentais nessa evolução do design de interiores.

A busca por materiais sustentáveis será uma prioridade na decoração de apartamentos. A utilização de materiais reciclados, como madeira de demolição, vidro reciclado e tecidos orgânicos, estará em ascensão. 

Além disso, o upcycling, processo de transformar itens descartados em peças de maior valor, promoverá a criatividade e a sustentabilidade.

A sustentabilidade vai além da decoração, abrangendo o uso consciente de recursos. Em 2024, espera-se que a eficiência energética seja uma prioridade, com a integração de tecnologias que reduzam o consumo de energia, como iluminação LED e a adoção de fontes de energia renovável, como painéis solares.

Integração completa da tecnologia
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A última tendência que destacamos para 2024 é a integração completa da tecnologia para melhorar o conforto e até mesmo a economia de energia nos apartamentos. O preço dos aparelhos está cada vez mais em conta, o que amplia o número de possibilidades.

Essa revolução tecnológica não apenas simplifica a vida cotidiana, mas também eleva a experiência de morar a um novo patamar, oferecendo automação e conveniência incomparáveis.

Automação Residencial: Cada vez mais, a integração de sistemas de automação residencial será onipresente em 2024. Os apartamentos estarão equipados com dispositivos que podem ser controlados remotamente por meio de smartphones, tablets ou assistentes de voz. Iluminação, termostatos, persianas e até mesmo eletrodomésticos serão facilmente gerenciados com a automação residencial, proporcionando eficiência energética e personalização dos ambientes.
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Assistentes de Voz e Inteligência Artificial: A presença de assistentes de voz, como Amazon Alexa, Google Assistant e Apple Siri, será uma parte ainda mais presente na rotina doméstica. Por elas, os moradores podem controlar uma variedade de funções por meio de comandos de voz, desde ajustar a temperatura até reproduzir música ou obter informações úteis.
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Eletrodomésticos Conectados: A próxima geração de eletrodomésticos será totalmente conectada à Internet. Geladeiras que sugerem listas de compras, máquinas de lavar que podem ser acionadas remotamente e fornos que podem ser pré-aquecidos enquanto você está a caminho de casa são apenas alguns exemplos das possibilidades oferecidas pelos eletrodomésticos inteligentes.
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Internet das Coisas (IoT): A Internet das Coisas desempenhará um papel crucial na integração tecnológica. Dispositivos IoT, como sensores de qualidade do ar, termostatos inteligentes e sistemas de irrigação para plantas, serão parte integrante da experiência de vida em apartamentos conectados.

Imagem: Freepik

Fonte: uCondo

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1. Comunicação transparente:

• Estabeleça canais de comunicação claros e acessíveis.
• Realize reuniões periódicas para manter os moradores informados sobre decisões importantes.

2. Tecnologia a favor da gestão:

• Utilize softwares especializados para gerenciar documentos, finanças e comunicados.
• Adote sistemas de segurança e controle de acesso eficientes.

3. Planejamento financeiro:

• Elabore um orçamento anual realista.
• Mantenha uma reserva para imprevistos e manutenções.

4. Envolvimento dos moradores:

• Incentive a participação ativa dos condôminos em assembleias e comissões.
• Estimule a colaboração em projetos comunitários.

5. Terceirização inteligente:

• Avalie a terceirização de serviços como limpeza e segurança, garantindo profissionalismo e eficiência.
• Escolha empresas idôneas e com histórico comprovado.

6. Manutenção preventiva:

• Estabeleça um cronograma de manutenção para evitar problemas recorrentes.
• Invista em inspeções regulares para identificar possíveis falhas.

7. Resolução de conflitos:

• Implemente um procedimento claro para lidar com conflitos entre moradores.
• Considere a mediação como alternativa antes de recorrer a processos judiciais.

8. Capacitação da equipe de administração:

• Proporcione treinamentos regulares para a equipe administrativa.
• Mantenha-se atualizado sobre mudanças na legislação condominial.

9. Sustentabilidade:

• Incentive práticas sustentáveis, como a coleta seletiva e a economia de água e energia.
• Considere a implementação de projetos verdes.

10. Atualização constante:

• Esteja atento a novas tecnologias, normas e boas práticas de gestão condominial.
• Promova a aprendizagem contínua para a equipe e os moradores.

Uma administração de condomínios residenciais bem-sucedida requer esforço conjunto e comprometimento. Ao seguir essas diretrizes, os síndicos e moradores podem criar um ambiente propício para uma convivência harmoniosa e uma gestão eficiente.

Imagem: Freepik

Fonte: Redação Prednews

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A arquiteta Cátia Ferreira ressalta que as plantas para apartamento mais indicadas são as que precisam de pouca iluminação e rega. Como exemplo, a profissional cita as samambaias e os cactos, além da kaizuka, que é da família das suculentas. Essas espécies possuem folhas mais grossas, porque armazenam mais água.  

“Os melhores ambientes para colocá-las são os sociais. Recomenda-se ao lado do sofá, de um aparador, do rack da TV, porque vai sempre bem nos cantos. São lugares onde não têm grande circulação de pessoas esbarrando, até para garantir o bom estado das folhas e a respiração dessa planta”, aponta Cátia.  

A arquiteta garante que os benefícios são muitos. “A presença delas aquece o ambiente, no sentido de conforto, e faz cair temperatura interna”, destaca a profissional.  

A designer de interiores Gil Medeiros já fez um projeto em que uma horta vertical serviu de divisória entre a área social e a cozinha. Para ela, é mais do que estética. “É trazer a natureza para dentro, reforçando o bem-estar. Elementos vivos contribuem para que tenhamos ambientes mais produtivos e arejados”.  

Gil explica que os jardins verticais são uma solução para ambientes onde não é possível colocar no piso. “Mesmo com pouco espaço, esses jardins têm sido uma tendência em varandas gourmet, já que também promovem o isolamento térmico e acústico”, diz. 

Todo o cuidado com as plantinhas

Como elas não recebem muita claridade dentro de casa, precisam ser sempre adubadas. “Porque você precisa que as plantas para apartamento tirem nutrientes de algum lugar. São necessários adubos foliar e na raiz, sempre”, diz a paisagista Regina Peres. 

Se escolheu um cachepô, atenção: lembre-se que a planta está dentro de um vaso menor naquele espaço fechado. “Precisa ser uma espécie adequada para ficar ali. Já as plantas penduradas não podem ter a rega esquecida. Para isso existem hoje regadores com cabos para molhar vasos no alto, que facilitam muito”. 

As plantas de chão precisam de um vaso maior para se desenvolverem mais, explica a paisagista Kat Flores. “As suculentas e plantas pendentes podem ser colocadas em qualquer tipo de base. As suculentas precisam de pouco espaço, pois as raízes se desenvolvem pouco. Para as plantas ficarem bem sempre é bom uma adubação química a cada três meses”. 

Veja as melhores espécies de plantas para apartamento 

Cactos:

São conhecidos pelo visual exótico e fácil manutenção. Apesar de ser uma planta de sol, pode ficar por muitos anos em áreas sombreadas. O que costuma acontecer nesses casos é ir perdendo força e ficando mais fina. “Os cactos e suculenta, por serem de fácil cuidado, estão na moda. Tem para todos os gostos”, afirma Kat Flores. 

Samambaias:

São mais antigas e dão um volume bem bonito quando bem cuidadas. Viraram moda agora por causa do jardim vertical. Remetem à memória afetiva e podem ser usadas penduradas – tendência no paisagismo – ou colocadas em nichos. Mas precisam de claridade, devem ser adubadas frequentemente e regadas, no mínimo, três vezes por semana. Se ficarem sem molhar, queimam as folhas rapidamente. Existem espécies que se adaptam ao sol, sombra e meia–sombra. 

Palmeira Raphis:

Resistente e que dá pouco trabalho ao dono. É uma planta que nunca saiu de moda e pode ser usada em meia–sombra, com incidência de sol pela manhã. A rega varia de duas a três vezes por semana. 

Pleomele verde ou pleomele fita:

Fica bem em luz indireta ou meia-sombra. Uma planta que vem sendo bem usada no interior e em jardins de sombra, meia-sombra e sol. Podem ser usadas na varanda. Sua rega pode ser feita duas vezes por semana; 

Lança ou espada de São Jorge:

plantas de sombra, meia–sombra e sol pleno. Muito usadas no interior, pois devem ser molhadas a cada 10 dias. Ótimas para pessoas que esquecem não querem ter trabalho. 

Ficus lyrata:

Planta da moda. É cara por ser de difícil reprodução e crescimento lento. As folhas são robustas, brilhosas e volumosas. É de sombra, meia–sombra e sol pleno. Deve ser cultivada em vaso, tem raízes perigosas e que podem causar estragos. Rega duas vezes por semana. 

Palmeira icuala:

Planta de sombra e meia–sombra, não pode ficar muito exposta ao vento, pois as folhas rasgam e ficam queimadas, perdendo a sua beleza. Rega de até quatro vezes por semana.  

Árvore da Felicidade:

Polyscias fruticosa, planta para qualquer ambiente, muito bonita e que vem cheia de tradições. Os mais antigos falam que quem casa e ganha uma planta dessa não vai separar, vai viver bem com o companheiro e enquanto tiver vai ser só felicidade. Planta de pouca rega, pode ser uma vez por semana. Tem um cheiro um pouco peculiar, algumas pessoas são sensíveis a ele. 

Jiboia:

Usada em vasos pendurados ou potes, é uma planta de sombra e meia–sombra. Muito usada em nichos, em kokedamas, em vasos diversificados. Super fácil de manutenção, rega três vezes por semana. 

Imagem:Freepik

Fonte: Zap Imóveis

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A capital paulista figura na 12ª posição em relação às 40 cidades do mundo analisadas, aparecendo à frente de municípios que investem há muito tempo em sustentabilidade, como Miami (66%), Los Angeles (65%), Nova York (61%), Tóquio (51%), Seoul (45%) e Beijing (40%). O estudo De acordo com o “Estudo sobre Green Building”, um terço dos líderes planeja sair de um espaço menos eficiente em carbono até 2025. “Este é um indicativo positivo para o mercado, tanto para novas construções como para retrofits em empreendimentos mais antigos que precisam se atualizar. Proprietários e ocupantes estão partilhando as mesmas preocupações para atender às metas corporativas de ESG”, comenta Luciana Arouca, diretora de Sustentabilidade da JLL.

Imagem: Freepik

Fonte: Mercado Imobiliário

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Segundo ela, para projetar um jardim que ajude a criar um ambiente seguro, é preciso avaliar todos os aspectos que norteiam o imóvel como muros, estruturas, equipamentos. “É preciso um planejamento prévio”, acrescenta, ao destacar alguns pontos que devem ser levados em consideração: árvores, arbustos e palmeiras próximos dos limites da propriedade que possam permitir o acesso de invasores; vegetação perto de câmeras de segurança e alarmes; iluminação inadequada com excesso em áreas de grande circulação e ausência em áreas de pouco fluxo de pessoas.

Além da segurança material, Geórgia cita também a importância da segurança psicológica – que envolve o sentimento, atitudes e anseios dos frequentadores do local – no projeto paisagístico. “Este é um ponto de maior fragilidade entre os habitantes de locais urbanos. As doenças modernas, como ansiedades, estresse, depressões, síndromes, obesidades, anorexias, dependência química têm ligação direta com o ambiente em que se habita e frequenta”, diz, advertindo:

“A vida em condomínios requer atenção especial. Os espaços de uso coletivo devem estar cada vez mais convidativos, resgatando as conversas e a conectividade entre as pessoas. Muitos espaços sem uso ou antigos podem ser revitalizados atraindo o interesse dos moradores em usufruir do ambiente, sair do seu apartamento e espairecer a mente nos jardins do residencial. Sentir-se seguro e feliz é uma maneira de inibir potenciais atos de violência, uma vez que pessoas felizes são firmes, criativas e não se permitem abalar com sentimentos negativos ou medos”, aponta.

Parceria é fundamental

De acordo com o especialista na área, engenheiro André de Pauli, a prevenção do delito através do projeto ambiental está, inclusive, respaldada no Crime Prevention Through Environmental Design – CPTED, sigla em inglês para o conceito que propõe a redução da incidência de atividades criminosas e a sensação de medo através do ambiente construído. O trabalho se baseia em cinco princípios básicos que devem ser seguidos na hora de projetar um espaço seguro: vigilância natural; reforço territorial; controle natural de acessos; manutenção e participação comunitária.

“Olhar e ser olhado é um dos pilares do CPTED, no qual se destaca a condição da vigilância natural dos que vivem neste espaço”, explica.

No entanto, o engenheiro destaca a importância do planejamento durante o projeto da obra. Segundo ele, deve-se promover uma parceria entre o paisagista/arquiteto e o projetista do sistema de segurança condominial para evitar, principalmente, desperdício de recursos. “Muitas vezes, é necessário mexer na vegetação para instalar, por exemplo, as câmeras de videomonitoramento”, diz.

A associação do paisagismo com iluminação também são fortes elementos de proteção, ressalta o engenheiro. “Locais que produzem volumes muito escuros podem causar insegurança ou facilidade ao crime. Portanto, tudo que é planejado e com cooperação de especialistas resulta em sucesso”.

SAIBA MAIS

• Árvores de grande porte devem estar a cinco metros de distância dos muros
• Na hora de posicionar câmeras de segurança, verifique os pontos cegos e mantenha a vegetação podada
• A iluminação do perímetro e áreas de pouco uso são essenciais para manutenção da segurança
• Evite áreas ociosas e sem manutenção, áreas em desuso são propícias a invasões
• Ambientes vegetados diminuem os ruídos, os gases nocivos e o calor do ambiente
• O paisagismo transforma os ambientes promovendo a qualidade de vida e a conectividade entre os moradores;
• Os espaços de uso coletivo devem ser convidativos
• Lugares agradáveis e bem cuidados são pacíficos e aumentam o sentimento de segurança
• Produzir alimentos no jardim é uma tendência mundial, cultive!

Imagem: Freepik

Fonte: Geórgia Botelho/ Condomínio SC

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O governo federal espera entregar 2 milhões de moradias e, se em cada uma delas forem instalados 2 módulos fotovoltaicos, com 1kW de potência por casa, seria possível reduzir em 70% o valor da conta de energia elétrica, segundo o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, em texto publicado no site oficial da Câmara.

De acordo com ele, o investimento total exigido seria de aproximadamente R＄ 9,5 bilhões para instalação de 2GW de potência, o que poderia gerar a criação de 60 mil empregos locais e uma arrecadação de R＄ 2,4 bilhões.

No debate, o senador Efraim Filho ressaltou a importância da energia solar ser obrigatória no Minha Casa, Minha Vida, com redução de 100% na conta de luz para essas casas.

Para que isso seja possível, seria necessário que o governo entrasse em acordo com as concessionárias para que o excedente da energia produzida durante o dia pudesse ser convertido em créditos e utilizado durante a noite nas casas do Minha Casa, Minha Vida, inclusive para isentar esses moradores das taxas mínimas de manutenção da rede.

A proposta poderia ser modificada para que o excedente produzido pelas casas pudesse abastecer as moradias verticais do Minha Casa, Minha Vida que, em teoria, não teriam área suficiente para a instalação dos painéis solares.

Durante a reunião do último dia 2 de maio, os deputados federais Guilherme Boulos e Marangoni, relator da MP, alertaram para o eventual encarecimento de projetos de construção em razão do custo de manutenção dos painéis, se as usinas fossem instaladas fora da área urbana, em fazendas solares.

Sauaia esclareceu que, no caso de painéis instalados em telhados, como foi feito nos projetos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) de São Paulo, o custo de manutenção foi mínimo, “na faixa de 1% do total do investimento por ano”. O projeto está em funcionamento desde 2015, em 12 mil moradias. A redução de 70% na conta de energia já é uma realidade.

Nas usinas solares, o executivo apontou a vantagem de que a manutenção pode ser terceirizada à construtora responsável pela obra ou a empresas especializadas em energia solar. Ele reforçou que os equipamentos têm vida útil de 25 anos.

Outra proposta que foi levantada pelo senador Efraim Filho foi a de que o excedente de energia produzido pelos painéis solares no Minha Casa, Minha Vida pudesse ser convertido em dinheiro e retornaria para um fundo para financiar novas habitações populares.

Em resumo, a implantação de painéis solares nas moradias do programa Minha Casa, Minha Vida pode trazer inúmeros benefícios, como a redução significativa do valor da conta de energia elétrica (ou isenção total), a criação de empregos locais e ainda ajudar a retroalimentar o programa por meio de reinvestimento do que for produzido.

A proposta tem boa aceitação pelos parlamentares e está em tramitação no Congresso. No entanto, ainda existem algumas questões que precisam ser resolvidas, como o acordo com as concessionárias de energia para a conversão do excedente de energia produzido em crédito, e a possível necessidade de ajustes em projetos de construção em razão do custo de manutenção dos painéis fotovoltaicos.

No geral, a implantação de painéis solares no Minha Casa, Minha Vida pode ser uma grande oportunidade para reduzir custos e ajudar a financiar novas habitações populares e promover a democratização no acesso à uma fonte de energia considerada por muitos “coisa de gente rica”, mas que na verdade, está aí para todos: o Sol.

Imagem: Freepik

Fonte: Condo.news

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1. Aumento do uso de tecnologia: o mercado imobiliário brasileiro tem adotado cada vez mais tecnologia em suas operações, desde o uso de softwares para gestão de imóveis e atendimento ao cliente até o uso de realidade virtual para visitas virtuais a imóveis.
2. Crescimento do mercado de locação: a crise econômica dos últimos anos tem levado mais pessoas a optarem pela locação de imóveis em vez da compra. Como resultado, o mercado de locação tem crescido consideravelmente.
3. Investimento em imóveis comerciais: o aumento da atividade econômica tem levado muitos investidores a procurarem imóveis comerciais para investimento, como escritórios, galpões e lojas.
4. Maior demanda por imóveis compactos: com o aumento do número de pessoas morando sozinhas, há uma maior demanda por imóveis compactos, como studios e apartamentos de um quarto.
5. Sustentabilidade: cada vez mais pessoas buscam imóveis que sejam sustentáveis e tenham baixo impacto ambiental. Isso tem levado a um aumento na procura por imóveis com tecnologias verdes, como energia solar e reaproveitamento de água.
6. Maior oferta de imóveis econômicos: com a crise econômica, muitas construtoras têm investido em imóveis econômicos para atender a demanda por imóveis mais acessíveis.
7. Regionalização do mercado imobiliário: o mercado imobiliário brasileiro é muito diverso e cada região do país apresenta características específicas. Por isso, muitas empresas têm investido em regionalização, adaptando suas estratégias de acordo com as particularidades de cada região.

Fonte: Redação Prednews

Imagem: Freepik

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Em meio ao funcionamento destas construções, existem serviços que devem ser cumpridos para manter a ordem do local.

Para isso é necessário organizar a manutenção de espaços, equipamentos, máquinas e até mesmo objetos.

Principalmente em prédios, sejam eles comerciais ou residenciais, é preciso ter muito cuidado com diversos itens.

Esses itens são fundamentais para a segurança das pessoas, o conforto e a organização do ambiente.

Por causa disso, nós listamos 15 itens para se avaliar em um checklist de manutenção predial.

Leia até o final e entenda porque esses itens são importantes para a realização de um checklist.

O que é a manutenção predial?

A manutenção predial significa a conservação, a prevenção e as garantias de segurança em uma construção civil.

Para evitar quedas, acidentes, desabamentos e os demais cuidados necessários que um prédio necessita.

Esse tipo de exercício de checagem e conserto, diz respeito ao equilíbrio de atividades técnicas e administrativas de um local.

As atividades técnicas e administrativas necessitam de um trabalho em conjunto para solucionar uma série de itens.

Por isso, decidimos abordar 15 itens que não podem passar despercebidos por síndicos, moradores e empresas especializadas na hora de manter o prédio em ordem. 

Em prédios existem muitos espaços que impactam diretamente na movimentação das pessoas, sejam os moradores, trabalhadores ou visitantes. 

Em uma manutenção se corrige as falhas, os defeitos e os estragos causados pelo mal uso e defeitos que ocorrem cotidianamente.

Para tomar conta dessas necessidades existem empresas de manutenção predial, com profissionais instruídos e capacitados para a correção dos erros. 

Onde terão que lidar com:

• Manutenção corretiva: 

A manutenção corretiva é aquela que tem por intenção corrigir as falhas e problemas que podem prejudicar máquinas e equipamentos.

• Manutenção preventiva 

A manutenção preventiva diz respeito a prevenção, é a manutenção que antecede os erros, panes nos equipamentos e demais falhas que possam vir a ocorrer.

Para isso, as tarefas desses profissionais variam de acordo com a área afetada. 

Em ambas o intuito é de manter a segurança do local, sempre pensando no melhor funcionamento de máquinas e equipamentos que atendam a todos. 

Por isso, nós separamos 15 itens que devem ser avaliados em um checklist de manutenção predial.

Seja de forma corretiva ou preventiva, todos eles estão relacionados ao bom funcionamento do prédio.

Confira logo em seguida o que elencamos para melhorar o dia a dia de uma moradia ou a sede de uma empresa. 

15 itens para se avaliar em um checklist de manutenção predial.

Em meio às tarefas diárias de quem trabalha com as manutenções, é preciso saber se planejar e manter o foco no que deve ser cumprido.

Assim, pensando na dificuldade de elencar os itens que precisam ser consertados, listamos 15 itens que devem ser avaliados em um momento de manutenção predial.

Entre eles estão cuidados com áreas de uso comum entre moradores e demais pessoas que utilizam o espaço, até os cuidados com a segurança do local que é fundamental.

Confira o que deve ser avaliado em um checklist de manutenção predial:

• Organização do Hall de entradas;
• Reparos em áreas comuns não usáveis;
• Conserto em elevadores; 
• Revisão ou manutenção de encanamentos; 
• Inspeção em extintores; 
• Inspeção em equipamentos de segurança; 
• Fixação e manutenção em para-raios; 
• Instalações elétricas e fiação; 
• Controle de pragas;
• Manutenção em portões automáticos; 
• Manutenção das câmeras de segurança;
• Limpeza de caixas d’água; 
• Cuidados com o Playground; 
• Fluxo de tratamento da piscina;
• Reparos e organização do estacionamento;

Na hora de avaliar esses itens é preciso do auxílio de profissionais da área, para que todos os equipamentos estejam funcionando.

Para que uma piscina possa ser utilizada pelos moradores, para que as salas possam ser ocupadas por empresas sem restrições.

Seja a manutenção desses espaços sendo feita de forma constante, diariamente, semanalmente ou mensalmente.

Ou mesmo com a manutenção sem data definida, é preciso se precaver e manter o cuidado com o prédio e demais espaços existentes nele.

Atenção com todas as áreas ao fazer a manutenção.

Para que os espaços não fiquem parados durante muito tempo, trazendo dores de cabeça a todos que ali se encontram. 

O equilíbrio entre as áreas da manutenção é extremamente importante para a preservação do ambiente, para que famílias ou empresas possam viver bem.

Entre essas áreas e demais serviços atrelados à manutenção, nós destacamos:

• Atenção com a parte elétrica. 
• Atenção com a parte hidráulica. 
• Seguir os prazos determinados para trocas e demais movimentações. 
• Estabelecimento de regras para manter a preservação do prédio. 
• Criar uma rotina de trocas e testes de funcionamento.
• Implementar em todo o ambiente as instruções claras de uso.
• Ter o apoio de uma equipe multidisciplinar para as tarefas de manutenção.

Assim, todas as atividades necessárias para um bom funcionamento do prédio são cumpridas.

Com isso, os elevadores que são tão importantes para o transporte de pessoas e materiais no dia a dia não sofrerão com problemas maiores, como a falta de óleo. 

Isso faz toda a diferença na hora de organizar as reuniões entre síndicos e moradores, na hora de alugar uma sala para uma nova empresa ou comércio. 

Manter as manutenções em dia faz com que o prédio seja atraente e as pessoas estejam seguras.

Imagem: Freepik

Fonte: Checkbits

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Daí a necessidade de um empenho de todos para o descarte correto de resíduos eletrônicos (celulares, fones, baterias, pilhas, notebooks, tablets, mouse, teclado e fios), inclusive do condomínio, que deve ter esse cuidado e responsabilidade para com o meio ambiente.

Esse tipo de lixo deve ser descartado separadamente porque possui um alto potencial tóxico, já que é composto por metais pesados e elementos químicos. A deposição incorreta destes materiais, além de afetar o meio ambiente, pode contaminar rios e mares.

Por isso, nessa nova postagem, vamos entender melhor sobre o tema e como o condomínio pode ajudar os moradores e o meio ambiente com o descarte correto.

Processo de reciclagem dos eletrônicos

O processo de reciclagem começa nos pontos de coleta de lixo eletrônico, que podem estar disponíveis em mercados, shoppings, centros comerciais e também nos condomínios.

Após recolher, os resíduos eletrônicos são enviados para empresas e cooperativas que fazem o trabalho de reciclagem. Cada instituição tem uma rotina própria, mas as etapas do processo costumam ser similares. 

Retirada

Após disponibilizar um local adequado para que o lixo eletrônico seja depositado, o próximo passo é entrar em contato com uma empresa especializada no processo para recolher todo o material. 

O condomínio pode fazer uma pesquisa junto a prefeitura, para ter acesso a cooperativas de coleta de lixo eletrônico e assim entrar em contato para que elas façam a retirada. A depender da empresa, ela pode até disponibilizar o próprio local onde os moradores vão poder fazer o descarte.

Triagem

O próximo passo é a triagem. Logo após a retirada dos aparelhos nos condomínios, os resíduos eletroeletrônicos são separados e classificados por tipos, como:

Eletrodomésticos

• Ares-condicionados;
• Aspiradores;
• Batedeiras;
• Cafeteiras ou chaleiras elétricas;
• Câmeras fotográficas;
• Fechaduras elétricas;
• Fogões;
• Fornos;
• Fornos de micro-ondas;
• Freezers;
• Secadores de cabelo,

Informática

• Almofadas de toque;
• Alto-falantes;
• CPUs;
• Impressoras;
• Monitores;
• Mouses;
• Scanners;
• Teclados;
• Webcams.

Telefonia

• Celulares;
• Faxes;
• Intercomunicadores;
• Interfones;
• Secretárias eletrônicas;
• Smartphones;
• Tablets;
• Telefones.

Descaracterização

Em seguida, os materiais são descaracterizados. O que torna o processo mais seguro com a destruição de todos os dados presentes nos computadores e celulares. Além disso, é feita a separação dos resíduos por matéria-prima, para serem enviadas posteriormente para a reciclagem.

Reciclagem 

Por fim, a última etapa da gestão de resíduos é a reciclagem. Todo o material eletroeletrônico é enviado a empresas licenciadas por órgãos ambientais. No local, os equipamentos eletroeletrônicos são tratados e posteriormente reciclados. 

Os aparelhos recondicionados (computadores, por exemplo), podem ser reutilizados em diversos espaços, como bibliotecas, telecentros, centros comunitários, escolas, entre outros.

Instalando local de descarte no condomínio

Os síndicos ou administradores devem providenciar um contêiner ou Big Bag para que o lixo eletrônico seja recolhido separadamente dos outros resíduos. A depender da empresa que for escolhida para fazer a retirada, ela pode até fornecer esse equipamento.

Segundo especialistas, não é necessário separar por tipo de equipamento, mas é importante perguntar à empresa/cooperativa quais materiais não recolhem.

O contêiner de descarte deve ser colocado em uma área fechada, para evitar contato com sol ou chuva. Lembrando que, ao contrário do material reciclável, o resíduo eletrônico é mais pesado e também bastante volumoso.

Campanha de descarte no condomínio

Uma campanha de mobilização com os moradores, sobre a importância do descarte regular de lixo eletrônico, pode ajudar muito no recolhimento dessas peças dentro do condomínio.

Espalhe cartazes, envie mensagens nos aplicativos ou pelo Whatsapp. No material destaque a importância desse ato e para onde esse material será levado, pode até mostrar as etapas do processo que destacamos acima.

Combine com a empresa, às vezes ela já tem esse material pronto.

Destaque ainda que os eletrônicos devem ser descartados de modo que estejam inteiros. Nada de desmontar os eletrônicos antes de descartar. Essa é a principal preocupação desse tipo de descarte.

Por fim, explique que o descarte correto de lixo eletrônico, assim como de materiais recicláveis, é sempre defendido como um dos pontos essenciais para uma gestão mais sustentável e consciente dos condomínios. 

Esse tipo de atitude ajuda até aqueles vizinhos mais ocupados ou esquecidos, que poderão deixar esse tipo de lixo em um local seguro. Isso gera benefício para todos.

Imagem: Freepik

Fonte: MyCond

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