4 curiosidades sobre condomínios

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Especialmente para quem nunca morou em um prédio, muitas questões acabam se tornando curiosidades sobre condomínios. Veja as principais.

A vida em comunidade com o desfrute de vários espaços comuns e respeito a algumas regras exige alguns conhecimentos e cumprimento de certas normas, além de muita resiliência. Veja agora mais curiosidades sobre condomínios.

Quem vive ou trabalha num condomínio fechado deve observar algumas características peculiares e específicas deste tipo de empreendimento.

É diferente, por exemplo, de morar numa casa em rua aberta.

Neste tipo de imóvel, o dono e os moradores têm mais liberdade para decidirem o que querem fazer, quando e a que preço. 

Porém, com o aumento da violência que, já não é mais uma exclusividade das grandes cidades, mais gente procura a segurança e a privacidade dos condomínios.

Eles são considerados mais seguros e, por outro lado, demandam gastos fixos e inadiáveis. 

Neste artigo, vamos destacar alguns aspectos para serem levados em consideração na hora de medir os pontos positivos e negativos da vida condominial.

4 Curiosidades sobre condomínios

1. Tem coisa que pode, mas não convém

Fazer festas barulhentas, conversar se esquecendo do tempo na porta do elevador, passar pelos corredores com água da piscina pingando e deixando rastros são atitudes que precisam ser repensadas quando se mora em condomínio. 

Fumar na sacada do seu apartamento, por exemplo, pode?

Como são áreas ao ar livre e com ventilação, não se pode proibir. Varandas e  janelas residenciais fazem parte da propriedade privada.

E, portanto, os moradores podem fumar nesses locais.

Mas não se surpreenda se alguém reclamar que isso incomoda.

2. Convenção e Regimento Interno: Afinal, pra que servem?

Lembra-se que no início deste artigo falamos de normas e regras? Pois bem.

A Convenção do Condomínio funciona entre os condôminos e síndico como a Constituição Federal rege a vida da população e do seu Presidente.

É um documento que detalha as normais gerais do condomínio, as obrigações, os direitos e a maneira que serão cobradas as despesas.

Além de reger a conduta interna de todos. 

Já o Regimento Interno também é importante, mas deve ser elaborado e considerado à luz da Convenção.

Este documento é criado e aprovado em assembleia específica com este objetivo.

Ele define as normas de uso, organiza o cotidiano do condomínio e inclui diversos pontos sobre como manter a ordem e padronizar os acessos ao condomínio.

3. Taxas condominiais

Às vezes, condomínios similares e com estrutura parecida, com piscina, academia, áreas de lazer e o mesmo número de elevadores têm taxas condominiais de valores bastante diferentes.

O tamanho é um dos componentes que determinam o valor das cotas mensais pagas pelos moradores. 

Outro fator que influencia demais nos custos para cada unidade é o número de funcionários que os condomínios têm.

A folha de pagamento e os encargos pesam entre as despesas que incluem, ainda, consumo de água e de energia elétrica.

Às vezes, até de gás também. 

Lembrando que a quantidade de unidades também impacta significativamente no peso do valor da parte que cabe a cada bolso.

Já que o total de todas as despesas é rateada entre o número de unidades. 

4. Primeiro síndico: como agir?

Ao se mudar para um condomínio, geralmente o morador fica na dúvida sobre quem é o responsável pela administração do empreendimento até que haja a eleição do primeiro síndico.

Para que um condomínio esteja regular e oficialmente instalado, é necessária uma assembleia preparada pelo incorporador da obra e a empresa que passará a cuidar da administração.

Esta é uma condição imprescindível para implantação do condomínio.

Nesta reunião, todos podem aprovar a primeira previsão orçamentária.

É quando também se realiza a eleição do primeiro síndico.

Fonte: Tudocondo
Imagem: Imagem de Tumisu por Pixabay

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